Com base no teste RPR negativo e nos resultados de uma biópsia com 4 mm de punção subsequente, o FP fez um diagnóstico de pitiríase rosea. O tronco é tipicamente mais envolvido nesta condição, tornando este caso (envolvimento de braços e pernas) um tipo de pitiríase rosácea inversa.
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Porque a sífilis secundária também pode se apresentar como uma erupção papulosa, pode ser difícil distinguir da pitiríase rosácea por motivos clínicos. Portanto, tomar uma história sexual é importante quando um diagnóstico de pitiríase rosea está sendo considerado. Em pacientes com histórico de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) ou práticas sexuais de alto risco, deve ser pedido um teste RPR.
O paciente neste caso ficou aliviado ao saber que não tinha uma DST e disse que teria mais cuidado no futuro. O FP assegurou-lhe que a condição desapareceria espontaneamente e que não seriam necessários medicamentos.
Fotos e texto para Foto Rondas Sexta-feira cortesia de Richard P. Usatine, MD. Este caso foi adaptado de: Henderson D, Usatine R. Pityriasis rosea. In: Usatine R, Smith M, Mayeaux EJ, et al, eds. Atlas de cores de Medicina Familiar. 2ª ed. Nova York, NY: McGraw-Hill; 2013: 896-900.
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