Pedestres, assim como os motoristas, sempre estiveram envolvidos em multi-tarefas como usar dispositivos portáteis, ouvir música, lanchar ou ler enquanto caminhavam. Os efeitos são semelhantes aos experimentados por motoristas distraídos. No entanto, a marcha distraída não tem recebido políticas semelhantes e intervenções eficazes como a condução distraída para melhorar a segurança dos peões. Este estudo analisou o estado da prática das políticas, campanhas, dados disponíveis, necessidades de pesquisa identificadas e oportunidades relativas à caminhada distraída. Uma revisão abrangente da literatura revelou que algumas das agências/organizações divulgam informações úteis sobre certas atividades que os pedestres devem evitar enquanto andam para melhorar sua segurança. Foram dadas várias regras de segurança para caminhar, tais como não usar fones de ouvido ou falar ao celular ao atravessar uma rua, manter o volume baixo, desligar o telefone ao caminhar, estar atento ao trânsito e evitar distrações como caminhar com mensagens de texto. A maioria dos estudos anteriores baseados em observações e experimentais revisados neste estudo sobre caminhadas distraídas está de acordo que existe uma correlação positiva entre distração e comportamento inseguro de caminhadas. No entanto, as limitações dos dados existentes sobre o acidente sugerem que a caminhada distraída pode não ser uma ameaça grave para a saúde pública. Os dados actuais sobre acidentes com peões fornecem informação insuficiente para os investigadores examinarem até que ponto a marcha distraída causa e/ou contribui para problemas reais de segurança dos peões.

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