Em 2013, a US Airways fundiu-se com a AMR, a empresa-mãe da American Airlines, num negócio no valor de 11 mil milhões de dólares. A transação milestone criou a maior companhia aérea do mundo. A entidade combinada manteve o nome American Airlines e é liderada por Doug Parker, o antigo CEO da US Airways.

Operações

US Airways combina duas abordagens principais ao negócio da companhia aérea: low-fare, low-cost (semelhante à Southwest Airlines e JetBlue), e hub-and-spoke internacional, com comodidades (como American Airlines e United). Para melhorar a experiência do cliente em geral, a US Airways substituiu 12 Boeing 737s por Airbus A321s, que incluem o serviço de Internet Gogo Inflight e assentos adicionais de Primeira Classe. A companhia também instalou uma cabine de Primeira Classe em 110 jatos regionais US Airways Express e começou a instalar o Envoy Suite, que inclui assentos totalmente planos de classe executiva e sistema de entretenimento sob demanda, em sua aeronave Airbus A330-300 de fuselagem larga.

US Airways reporta suas receitas através de quatro segmentos primários: passageiros da linha principal (65% das vendas totais), passageiros expresso (24%), carga (1%), e outros (10%).

Alcance Geográfico

US Airways tem hubs em Charlotte, Carolina do Norte; Filadélfia; e Phoenix. Os hubs secundários residem em Nova Iorque e Boston.

Desempenho financeiro

A US Airways desfrutou de três anos consecutivos de crescimento sem precedentes. As receitas saltaram 6% de US$ 13,1 bilhões em 2011 para US$ 143,8 bilhões em 2012 – um marco histórico para a companhia. Seus lucros explodiram, disparando quase 800% de US$ 71 milhões em 2011 para US$ 637 milhões em 2012.

A companhia foi ajudada por um aumento de 6% na receita de passageiros da linha principal e um aumento de 9% na receita de passageiros expresso para 2012. (Esses aumentos compensaram uma queda de 9% na receita de carga.) A receita de milhas de passageiros aumentou 3% enquanto as milhas de assentos disponíveis saltaram 2% durante 2012.

O lucro operacional dobrou de US$ 426 milhões em 2011 para US$ 856 milhões em 2012. O aumento nos lucros foi atribuído a créditos especiais de cerca de $100 milhões que ganhou em 2012, em comparação com $40 milhões em 2011.

Estratégia

O futuro da US Airways gira em torno de sua fusão histórica com a AMR, a matriz da American Airlines, em 2013. A combinação é projetada para proporcionar economias substanciais de custos e benefícios sinérgicos.

Em 2012 a US Airways começou a operar novos voos a partir de 42 pares de slots — um slot capaz de lidar com descolagem ou aterragem — no Washington National que foram adquiridos da Delta Air Lines. A US Airways também adquiriu à Delta o direito de operar serviços diários adicionais para o Brasil em 2015. Como parte do negócio, a Delta adquiriu 132 pares de slots no aeroporto LaGuardia em Nova York da US Airways por mais de 66 milhões de dólares.

Além de sua rota sem escalas entre os EUA e a China (Beijing), a US Airways acrescentou voos para Madri e Dublin, na Irlanda, em meados de 2011. A US Airways está expandindo sua frota de jatos de fuselagem larga da Airbus destinados a rotas no exterior para atender à demanda.

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